De nacionalidades, classes e raças diferentes, os obreiros são fundamentais no trabalho da IURD
Bem antes de a reunião começar, eles já estão espalhados por toda a igreja. Alguns, na porta, recebem carinhosamente as pessoas que chegam; outros dividem as responsabilidades internas, como manter organizados os elementos que serão utilizados durante o culto. Há ainda aqueles que supervisionam o altar, os bancos, enfim, toda a estrutura física que compõe o templo, para que quem chegue sinta-se bem e confortável.
Mas, muito além de manter a ordem no local, os obreiros têm uma missão para lá de especial: receber e acolher o povo que chega, para que todos, sem distinção, encontrem respostas para as suas aflições e o caminho da salvação eterna.
Eles são jovens, estudantes, senhores, senhoras, empresários, donas de casa e aposentados. Apesar de toda diversidade, juntos caminham com um objetivo comum: o de ganhar almas para o Reino de Deus.
“Eles são muito importantes para o trabalho de bispos e pastores. Para ser obreiro é necessário ser batizado com o Espírito Santo e ter se entregado totalmente a Deus, ou seja, ser fiel à Palavra do Senhor”, comenta o bispo Sérgio Correa, que recebeu a responsabilidade do bispo Edir Macedo de cuidar dos obreiros em todo o Brasil.
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